Depressão: Sintomas Depressivos: Tristeza persistente, humor deprimido, sente-se culpado, chora com facilidade, sensação de ser um “peso na sociedade”, pensamentos lentificados, alterações de sono, alterações de apetite, alterações em psicomotricidade, redução na autoestima.  Pode haver sintomas psicóticos, apresentação de delírios.                                                 A origem de tais sensações podem advirem de bases biológicas, genéticas e psicossociais.                                                 Fisiologicamente, refere-se a pouca oferta de noradrenalina e serotonina,                                                 que desempenham funções importantes em nosso corpo, como regulação                                                   da dor, do sono e do humor, entre outras. ​ É sempre importante a busca por profissionais para avaliação e orientação quanto a melhor conduta. Como Psiquiatra, Psicólogo, Nutricionista, Orientador Físico (formado em Educação Física),  etc. Algumas vezes, pode ser necessário o uso de medicações psiquiátricas.  Assim como a inserção de atividades que possam aumentar os níveis de serotonina em nosso organismo, entre eles: - Praticar atividade física - Tomar sol diariamente (com moderação e respeito aos horários) - Atividades relaxantes

Ansiedade: Caracterizado por graves estados de angústia e interferência com funcionamentos significativamente comuns. Preocupações (PRÉ OCUPAÇÕES) intensas, excessivas e persistentes. Podendo ocorrer sensações de formigamento, boca seca, sudorese, dificuldade de registro de informações,  rebaixamento de memória, alterações de humor (depressivos) taquicardia, sensação de cansaço, alterações de apetite, alterações de humor, tensão muscular, pode-se também “enxergar” perigo em tudo, incapacidade de exercer funções laborais,  entre outros. Podem ocorrer, quando em períodos de longas crises, pensamentos suicidas, abuso de substâncias psicoativas (álcool e outras drogas). Orientações: Buscar acompanhamento psiquiátrico,  psicológico e nutricional.  Melhoria de hábitos: Atividade física, atividades de relaxamento, alimentação saudável, atividades que gerem prazer.

Síndrome do Pânico Transtorno de Pânico ou Distúrbio do Pânico é considerado uma alteração de saúde, ou seja, um Transtorno de Ansiedade com características específicas. Em geral, pode ocorrer no início da vida adulta, isto é, em torno dos 20 anos.  É um dos Transtornos de Ansiedade mais comuns caracterizado por sudorese, pressão no peito, respiração curta, formigamento de membros, taquicardia, sensações de choque, tontura, medo irracional, acompanhado por situações com conteúdos delirantes, medo de morrer, perder o controle ou ficar louco. Tem duração em média de 20 a 30 minutos, podendo variar a horas, atingindo pico em aproximadamente 10 minutos.  Sua freqüência é imprevisível e em geral debilitante, sendo usualmente seguidas de fadiga. Em conseqüência do desgaste biológico e psicológico gerado quando em crise, o indivíduo tende a sair repentinamente do ambiente, algumas vezes precisando acessar serviços médicos de pronto atendimento para acolhimento e medicalização.  Em decorrência de tais crises, tende a evitar locais onde ocorreram, desenvolvem medo de ficar sozinho e evitam locais de grande aglomeração. E a repetição destes eventos e o medo gerado por novas crises, prejuízos decorrentes é o que define a diferença entre Crise de Pânico (pontual)  e Síndrome de Pânico.   SUGESTÃO DE TRATAMENTO Acompanhamento psiquiátrico e psicoterapêutico, preferencialmente em Terapia Cognitivo Comportamental.